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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Creme para mãos


Tenho as mãos muito ressecadas e o problema piora MUITO no inverno. Tenho que andar com bisnaga de creme para cima e para baixo para passar toda hora. O meu preferido é o creme para mãos com aroma de castanhas da Natura Ekos (já deu para perceber que uso muito produto da Natura, né?). Já usei de outras marcas, mas gosto demais desse.

O cheiro deste creme é muito bom, sou totalmente viciada. Ele vem em uma bisnaga metálica e dura mais ou menos um mês para mim. A textura é bem densa e lembra aquelas pomadas para passar no cabelo. Mas ele é absorvido rapidamente e as mãos ficam aveludadas e protegidas.

Já usei também o creme para mãos com aroma de Cacau, mas não gostei do cheiro. Mil vezes o de castanhas. Ele custa cerca de R$ 25.

Alguém mais usa?

domingo, 29 de junho de 2014

Brownie da Temperos e Especiarias

Já deu para perceber que adoro postar dicas de guloseimas, né? Então vai mais uma: os brownies da Temperos e Especiarias, uma linha de produtos gourmet do casal Ricardo Assumpção e Nádia Bernardelli, aqui de Indaiatuba.

Experimentei o brownie na semana passada e por mim comeria uns dez pedaços, de tão bom que é. Esta receita feita pela Temperos e Especiarias leva canela, que dá um gostinho especial. Lembrando que a canela acelera o metabolismo, será que este tipo de doce é liberado em qualquer dieta? Rs...

Os pedaços vem embalados em saquinhos e podem ser dados como lembrança em eventos. Além dos brownies, eles fazem naked cakes lindos e têm uma linha de temperos. Super recomendado!

Quem quiser experimentar, pode entrar em contato pelo e-mail temperoseespeciarias@uol.com.br ou pelos telefones 3834-4050 e 7803-8276. Quem quiser ver todos os produtos pode acessar o blog temperoseespeciarias.blogspot.com.br.



sexta-feira, 27 de junho de 2014

O que fazer quando a agência de viagens falha

Vai viajar nas férias? Veja estas dicas que a Proteste está dando aos consumidores:



Nesta época do ano em que aumentam as viagens turísticas, o consumidor tem que ficar alerta para evitar problemas com os pacotes contratados. A PROTESTE Associação de Consumidores orienta o consumidor que tem a viagem totalmente ou quase quitada, com embarque marcado para os próximos dias, mas não tem garantias concretas de que será realizada (vouchers, por exemplo), a procurar a agência de viagem para garantir seus direitos.

Mesmo que opere com outros prestadores de serviços que falhem, a agência ou a operadora são responsáveis pelo cumprimento dos contratos, devendo adotar as medidas necessárias para que os consumidores consigam realizar suas viagens.

Caso o consumidor não consiga solucionar rapidamente o problema com a empresa, deve buscar ajuda no Juizado Especial Cível para conseguir liminar e garantir o cumprimento da oferta ou mesmo receber seu dinheiro de volta. Há também o direito de receber tudo o que foi pago, corrigido monetariamente, sem prejuízos de eventuais perdas e danos, caso a empresa não cumpra com os contratos. A empresa é obrigada a ressarcir os prejuízos causados.

Os consumidores que têm parcelas do pacote a vencer podem entrar em contato com a administradora do cartão para suspender o pagamento desses valores, informando haver desacordo comercial.

Cheques pré-datados também podem ser bloqueados no banco de origem para evitar prejuízos, porém, neste caso a medida não impede que o consumidor seja protestado por terceiros, com os quais a agência tenha negociado os títulos.


A empresa precisa adotar medidas que possibilitem aos consumidores realizar suas viagens. Estes transtornos aos passageiros às vésperas da viagem mostra que é imprescindível desenvolver mecanismos de prevenção, de forma a que os consumidores não fiquem expostos a riscos e prejuízos.

Na cartilha online Direitos dos Turistas a disposição no link: www.proteste.org.br/institucional/informe-se/cartilhas-da-proteste/turistas é possível verificar todos os cuidados ao contratar uma agência para evitar problemas futuros.


Fonte: Proteste

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Lancheira para adultos

A minha é deste modelo

Sempre fui de levar uns lanchinhos para o trabalho para não morrer de fome principalmente à tarde. Antigamente, levava naquelas sacolas “lindas” de supermercado, mas no ano passado comecei a ver uns modelos lindos de lancheiras no Instagram e resolvi que queria uma.

Inicialmente, queria uma da Pacco by Alessandra Luglio. Tem modelos de vários tamanhos, elas são térmicas e vêm com os potinhos até para colocar castanhas. Mas achei o preço salgado.

Aí pesquisei mais e achei a lancheira da marca Built. Ela é importada e feita em neoprene. Não é térmica igual a da Pacco, mas dizem que conserva a temperatura dos alimentos por até 4 horas. Como não tenho necessidade de ficar armazenando alimentos o dia todo, achei perfeita.

Ela é linda e vem em vários tamanhos. A minha não é grande, mas cabe muita coisa dentro e como o tecido é flexível e ela tem zíper, dá para esticar bastante. É super fácil de lavar e tem várias cores (veja abaixo).

Já vi mães com bebês transportando mamadeiras e lanchinhos nela. Perfeita para isso também.

Vi em sites que no exterior ela custa em torno de R$ 50. No Brasil, o preço varia de R$ 100 a R$ 150. A minha ganhei do meu marido e ele comprou no Submarino.











quarta-feira, 18 de junho de 2014

Don Ramón

Nachos Supreme

O bar mexicano Don Ramón existe em Indaiatuba há um ano e meio, mas confesso que não o conhecia. No último domingo estive lá e adorei!

O local é pequeno, mas aconchegante e o atendimento foi bom. Comemos uma porção chamada Nachos Supreme tamanho grande e veio muito bem servida. Os ingredientes são Totopos crocantes cobertos de Chili com carne, Frijoles refritos, queijo cheddar derretido, mussarela fresca ralada, guacamole, cream cheese, pico de galo e cebolinha.

Já quero voltar para experimentar outros pratos. Lugar recomendado!!


O bar fica na Avenida Presidente Kennedy, 1.395, bairro Cidade Nova. 

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Blush em pó solto Natura UNA

Quem me conhece sabe que sou campeã em quebrar blush. Tive uma fase ruim em que quebrei quatro na sequência. Aí uma amiga que trabalha na Natura disse que ia me dar um produto bom e me deu o blush em pó solto Natura UNA.

Ele é ótimo, cai no chão e não acontece nada! Além disso, vem em uma embalagem bonitinha. O blush fica dentro de um recipiente com furinhos e passa para a almofada do aplicador em quantidade suficiente. O meu é bronze, mas tem também na opção rosa.

O único porém foi nos primeiros dias de uso conseguir usar o blush sem ficar com duas bolinhas na bochecha, porque não estava acostumada com o aplicador. Mas nada que não pudesse ser corrigido com um pincel comum.


Super recomendado!

terça-feira, 10 de junho de 2014

Diário de uma Viajante: Jurerê Internacional




Data: 21/05 a 26/05/2014
Destino: Jurerê Internacional – Florianópolis/SC
Passageiros: Melissa e Alexandre



Olá leitores, tudo bem? Como passaram a semana?

Eu passei muito bem, graças a Deus, e chego hoje com um destino novo. Vou fazer uma “pausa” na sequência sobre a Itália, mas por um bom motivo: acabei de chegar de uma viagem para Florianópolis, mais precisamente Jurerê Internacional e quero compartilhar com vocês enquanto as dicas estão “fresquinhas”!

Na próxima semana volto a falar de outra região da Itália e, se quiser acompanhar essa jornada, é só clicar aqui para a introdução ao país, e aqui para a região do Vêneto.

Para começar nossa viagem, se você vai de avião, tenha paciência, pois o Aeroporto Internacional Hercílio Luz é bem precário. Na chegada existe apenas UMA esteira para todos os vôos, então é um caos. Nosso vôo, de Viracopos – Campinas/SP, chegou logo em seguida de outro que partiu de São Paulo, e foi um tumulto. Passageiros de dois vôos apertados na pequena sala de desembarque aguardando os de São Paulo retirarem a bagagem, para só então liberarem a do nosso vôo. Nessa brincadeira “perdemos” quase uma hora parados aguardando.

Como ficaríamos hospedados em Jurerê, precisamos pegar um táxi, que cobrou R$ 100 para a viagem de, no máximo, 30 quilômetros. Demos sorte de encontrar uma Van, que fez o mesmo trajeto por R$ 60 – pois estávamos só eu e meu marido. Se tivesse mais alguém junto, ele faria por R$ 50 o casal.

Esta viagem tinha um objetivo específico, que era acompanhar, e torcer pelo meu marido no Ironman Brasil. Para quem não sabe, essa é uma das provas mais difíceis de Triathlon, com distâncias bem longas. São 3,8 quilômetros de natação, 180 quilômetros de ciclismo e 42 quilômetros de corrida. Ou seja, os atletas que conseguem fazer essa prova são verdadeiros Homens e Mulheres de Ferro. E, para quem acompanha, é um dia bem longo e emocionante. São muitas horas (muitas mesmo! Imaginem uma média de 10 horas, mas pode durar muito mais) em pé, andando boas distâncias para achar seu marido, filho, amigo e incentivá-lo, sempre! Mas eu adoro e admiro muito esses atletas, tanto profissionais e, principalmente, os amadores.

Eu e Alexandre no check-in do Ironman
Mas enfim, nosso foco não é esse, mas essa explicação justifica a escolha da praia de Jurerê Internacional para nossa estadia em Florianópolis. É lá que acontece a largada, boa parte do trajeto e chegada do Ironman. 

E eu considero esse local privilegiado, pois Jurerê Internacional é um empreendimento imobiliário e teve sua ocupação planejada desde o início, ou seja, há mais de 30 anos, o que tornou o lugar uma referência em urbanização, segurança e serviços.

Fica um pouco distante do centro da cidade, aproximadamente 25 quilômetros, o que torna esse “bairro” ainda mais charmoso, no meu ponto de vista.

Estive duas vezes hospedada lá, ambas para o Ironman, portanto, em maio é uma época super tranquila e com poucos turistas, a maioria é de atletas e seus acompanhantes. Conversei com alguns moradores que disseram que no verão acaba ficando super lotada, então eles preferem sair de férias nessa época e procurar um lugar mais calmo. Mas, ainda assim, apesar de super badalada, a praia é bem organizada, limpa e muito bonita.

Se você procura badalação e qualidade, esse é o lugar para passar o verão!
E, se você, assim como eu, quer algo mais tranquilo, mas com boas opções, esse também é o lugar. Apenas vá fora da alta temporada, como de maio a agosto, por exemplo. Até mesmo os preços são mais convidativos.

A primeira vez que fui para Jurerê, em 2010, fiquei hospedada em uma pousada, logo no começo da praia, a Pousada dos Sonhos. Um lugar gostoso e aconchegante, mas um pouco distante dos melhores lugares da praia. E, se quiser ficar hospedada nessa pousada, é bom saber que ela possui dois prédios, o principal e o anexo. Então lembre-se de pedir um quarto no prédio principal, mais charmoso e cômodo. Se ficar no anexo, você terá que ir diariamente ao principal, em outra rua, para tomar seu café da manhã.

Este ano eu e meu marido optamos por nos hospedar no Il Campanário Villagio Resort, localizado bem no meio de Jurerê Internacional, facilitando o acesso a diversos lugares. Como o próprio nome diz, é um resort, com diversas opções de lazer e entretenimento. O preço é um pouco salgado, se comparado com outros hotéis e pousadas da região, mas gostei muito da experiência e, se voltar, certamente será minha escolha.

Então, como esses cinco dias se passaram basicamente no hotel, vou focar meus comentários para sua estrutura e serviço.


O Il Campanário Villagio Resort
Antes de ir enviei um e-mail no endereço disponível no site deles pedindo informações e não recebi resposta. Meu marido também tentou contato para fazer outra solicitação e tampouco teve resposta. Mas, ao chegar lá, fomos muito bem atendidos, e essa impressão inicial de falta de atenção foi amenizada.

Após meu retorno consegui contato com a Assessoria de Imprensa, e recebi um retorno atencioso, com o release e algumas fotos que coloco no artigo, para que possam conhecer um pouco desse lugar tão gostoso. 

Na rua ao lado fica o Open Shopping, uma espécie de galeria aberta com vários serviços disponíveis, desde padaria, loja de roupas, restaurantes e farmácia.

O hotel fica localizado na avenida principal, a Búzios, é bem grande e dividido em várias torres, que estão localizadas ao redor da piscina, como vocês podem ver na foto abaixo.

Nós ficamos hospedados na Torre III (três), que é a segunda da foto, do lado esquerdo. Do nosso quarto, o 3114, tínhamos uma vista lateral do mar, bem agradável.

A Torre I é o prédio principal, esse central, que está localizado bem na frente da piscina. Lá temos o Lobby, o restaurante em que é servido o café da manhã, o Bar Positano, a Sala da Lareira e alguns dos quartos.

No primeiro dia tivemos um problema de entupimento no nosso banheiro, que foi prontamente resolvido. Em menos de 1h já estávamos com tudo em perfeito estado.

O Il Campanário tem arquitetura e decoração que remetem à Riviera Italiana, bem como os nomes de seu bar e restaurante, o Positano e o La Fontana, respectivamente.
Sua infraestrutura é composta por três piscinas, sendo duas ao ar livre (uma térmica), e uma térmica fechada, com raia de 25m, que foi a que nós usamos mais. Uma delícia de piscina! O salão é bem quente, até demais para quem quer apenas ficar sentado lendo um livro ou de olho nas crianças, mas a água é na temperatura ideal.

Ao lado dos vestiários você encontra as saunas, seca e úmida. No mesmo prédio, mas no andar superior, fica a academia, que é bem montada, com poucos aparelhos, mas suficiente para um treino de poucos dias. Tem esteiras, transport e bicicleta em boa quantidade e qualidade.

O hotel ainda conta com Sala de Jogos, Espaço Kids, Espaço Gourmet, Business Center e Concierge. Durante nossa estadia vi os monitores o tempo todo com atividades para entreter as crianças e gostei bastante. Conversei com algumas mães que estavam satisfeitas com o serviço.

Vista do nosso quarto

Falando mais especificamente do nosso quarto, a decoração era simples, bem praiana, mas era cômodo e confortável, com uma sala de estar e cozinha pequena anexa (o que facilita muito para quem tem criança ou gosta de ter alguns itens especiais na alimentação). O banheiro era um pouco pequeno, com um Box bem apertado devido a um “SPA” dentro dele, mas que não funcionava, e o chuveiro era daqueles que sai água em volta e nada no meio. A sala foi bem útil, já que tínhamos bastante bagagem, incluindo uma bicicleta.

O café da manhã foi um capítulo a parte. Que delícia! Esqueça a dieta, ou tenha muita força de vontade para resistir a tantas coisas gostosas. A variedade era incrível, tanto de guloseimas, com diversos tipos de bolos e doces (ótimos por sinal!), quanto alimentos mais saudáveis, como frutas, ovos, tapioca, pães integrais, dentre outras opções.

Eu sou bem crítica com relação à alimentação, e me surpreendi positivamente. Alimentos sempre frescos e com reposição imediata, boa diversidade e qualidade.

Nós optamos por não pegar o pacote com pensão completa, então jantávamos fora, pois gosto de conhecer outros restaurantes. Mas na noite anterior à prova resolvemos comer lá mesmo, e não fiquei tão satisfeita quanto no café da manhã. Apesar de ter boa variedade (saladas, pratos quentes e sobremesas), não achei a comida muito saborosa pelo preço cobrado. Pagamos R$ 52 por pessoa, mas fomos informados na recepção que era um valor especial para os hóspedes do Ironman, e que o valor normal é de R$ 70 por pessoa, e sem bebida. Enfim, considero caro para o que foi oferecido.

O hotel ainda conta com o Bar Positano, que oferecia um café da tarde bem agradável ao preço de R$ 20 por pessoa. Não aproveitei o café da tarde, mas parei para tomar um drink antes de sair para jantar. Confesso que achei o cardápio bem simples e incompleto. Pedi um Aperol Spritz (imaginei que por ser um bar “italiano”, seria um drink comum), mas não tinha. Disseram para ir até o Bar da Praia, o Simple, que lá teria. Fui direto para lá (por volta das 18h30) e estava fechado. Até gostaria de esperar abrir (às 20h), pois o lugar é muito bonito, mas já tínhamos combinado um jantar com alguns amigos.

Voltamos para o Positano e pedi um Dry Martini, que, particularmente, não me agradou e custou R$ 18. O ambiente do bar é super agradável, e poderia ser mais bem aproveitado pelos hóspedes se tivesse um cardápio mais apropriado. Na sexta teve música ao vivo, bem bacana, mas acabamos saindo para procurar outra opção mais completa.

Infelizmente não pudemos aproveitar o serviço de praia, afinal estava frio, e tínhamos também outros compromissos. Mas pelo que percebi, o hotel tem boa estrutura para os hóspedes que querem aproveitar um dia de sol.

Trattoria: comida bem feita e com preço justo
Nos dias que não jantamos no hotel, aproveitamos para conhecer outros restaurantes, e um que eu adorei e recomendo é a Trattoria Campione. O ambiente é simples e pequeno, mas a comida foi aprovada. Muito bem feita e saborosa. E, o melhor, o preço é justo. Comi um Fetuccini  Pescatore, com vieiras, camarão e molho pesto de salsinha que estava bem servido e muito bom, e custou R$ 45. Conversando com uma moradora, fiquei sabendo que o preço para entrega é mais barato do que para comer no próprio restaurante. Fica a dica!


Outro lugar que conhecemos, foi a Pizzaria italiana La Botte. O cardápio é bem completo, com sabores que não são tão comuns em São Paulo. Pedimos uma pizza de funghi e champignon que estava muito saborosa! O preço da pizza é muito bom, comparando com São Paulo também. Pagamos uma média de R$ 40 – mas, resolvi pedir meia garrafa de vinho e foi bem abusivo o preço: R$ 69 para meia garrafa de um vinho simples. Mesmo assim, se você procura uma pizza gostosa, acho que essa é uma boa opção.

Spazzio Jurerê foi nosso destino no almoço todos os dias
E, para almoçar, acabamos indo todos os dias no Spazzio Jurerê, que fica localizado bem ao lado do Il Campanário. É um restaurante por quilo, na hora do almoço, com preço bem em conta, mais ou menos R$ 40 o quilo (sempre comparando com São Paulo). A comida era gostosa, algumas coisas eram muito oleosas para meu gosto, mas no geral nos satisfez e foi suficiente.

E, como tudo o que é bom, passou bem rápido! Quando percebemos já era hora de deixar esse lugar lindo e aconchegante. Com certeza nossa estadia em Jurerê Internacional foi melhor desta vez devido ao hotel. Nossa escolha contribui muito para relaxarmos e aproveitarmos bons momentos, de romance e também com os amigos, que também estavam hospedados lá.

Recomendo a experiência no Il Campanário, e pretendo voltar para aproveitar os serviços que não tivemos tempo de conhecer dessa vez.

E você, já esteve em Jurerê Internacional? Tem alguma dica para acrescentar para nossos leitores?

Fique à vontade para mandar sua sugestão ou dúvida.

Um forte abraço e até semana que vem!

Melissa P Têmpesta






segunda-feira, 2 de junho de 2014

A Estação

Uma das salas da Estação

A dica de hoje é sobre um espaço para trabalho e eventos muito legal em Indaiatuba. Estou falando d’A Estação Espaço Compartilhado. Já utilizei o espaço duas vezes profissionalmente e foi muito bom. Além do lugar ser ótimo, as donas são fantásticas.

A Estação traz um conceito relativamente novo para Indaiatuba, o de escritório em espaços compartilhados. Desse modo, um profissional que não tem um escritório próprio, pode utilizar toda a estrutura da Estação, seja para fazer reuniões, seja para trabalhos do dia a dia.

O espaço é alugado por algumas horas (as donas são super flexíveis) e há opções de receber correspondências no local, além de ter internet disponível, cozinha, atendimento telefônico e, o melhor de tudo, fazer networking.

O local tem também um espaço legal para quem quer fazer eventos pequenos – o espaço é usado principalmente para eventos corporativos, sediando, inclusive, um grupo de networking, que faz reuniões por lá toda semana.

Quem estiver procurando um espaço descolado e aconchegante para trabalhar ou fazer um evento, pode ir até A Estação que vai gostar muito, tenho certeza.


O endereço é Rua Tuiuti, 1.151, bairro Cidade Nova (bem próximo da Avenida Presidente Kennedy). O telefone é 2516-2433. 

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Cuidados com os cabelos no inverno

Por Lucíola Mosela*



Na estação mais fria do ano, não dá para descuidar das madeixas. O clima é mais seco, lavamos o cabelo no banho quase fervendo, e o uso do secador se torna mais frequente (muitas vezes sem o uso de um protetor térmico, que é importantíssimo para que seu cabelo não perca água). Tudo isso pode trazer danos ao seu fio de cabelo se você não tiver uma manutenção adequada.
O tratamento no salão é muito importante, mas dar continuidade ao tratamento em casa, com um bom shampoo, condicionador, máscara e finalizador é essencial. Costumo dizer para as minhas clientes que 70% da saúde do cabelo vem da manutenção que ela faz em casa.
Além de todos esses fatores que danificam o cabelo no inverno, como o clima seco, a água muito quente e o frequente uso do secador, o desejo da grande maioria das clientes é clarear ainda mais os cabelos com a chegada do verão. Então aproveite o inverno, que tem como tendência cores mais escuras, para preparar o cabelo para receber aquele clareamento top que vai ser tendência no verão!

No Gerdel Stúdio de Beleza temos várias linhas para o tratamento no salão e para você continuar a manutenção em casa. Venha fazer uma avaliação e nós te indicaremos o tratamento personalizado mais adequado as suas necessidades!

*Lucíola Mosela é gerente operacional do Gerdel Stúdio de Beleza.


O Gerdel Stúdio de Beleza fica na Avenida Dr. Jácomo Nazário, 668, Cidade Nova. Os telefones são 3834-5275 e 3392-0162.

domingo, 25 de maio de 2014

Diário de uma Viajante: Itália – Vêneto

Olá leitores, tudo bem?

Espero que tenham gostado da nossa introdução sobre esse país maravilhoso que é a Itália. Se você perdeu, é só clicar aqui para começar essa viagem encantadora.

Claro que foi apenas uma pequena ideia do que é possível encontrar em um país rico em história, cultura, gastronomia e beleza. Tudo isso visto e interpretado por mim, que carrego uma bagagem diferente de cada um de vocês.

E o que isso significa? Significa que cada um de nós pode enxergar, vivenciar e compreender os lugares de uma maneira diferente. O belo e interessante para mim, pode ser algo simples e corriqueiro para outra pessoa. Mas ainda assim eu gosto de enxergar o mundo pelos olhos de outros viajantes. Adoro pesquisar outros blogs e sites antes de viajar, pois minha viagem já começa aí, nos preparativos. E, quando eu chego lá, já estou familiarizada com a região, mas sempre aberta aos meus próprios sentimentos e a novas descobertas. É isso que torna sua viagem única. Só você é capaz de vivenciar essas experiências. Fantástico, não?!

Vale lembrar que antes de programar qualquer viagem, é necessário decidir se será uma excursão ou um programa “por sua conta”, ou seja, com você montando seu roteiro e cada etapa do passeio.

Eu já fui para a Itália dos dois jeitos e, uma terceira vez misturando as duas maneiras, ou seja, fui com uma excursão e peguei uns dias a mais no final para fazer um roteiro próprio. Confesso que essa foi a experiência que mais gostei.

Existem pontos positivos e negativos nos dois tipos, como tudo na vida. Podemos tratar sobre essa escolha em um post específico.

Mas atenção: para que uma viagem sem excursão seja proveitosa, é necessário que você tenha um pouco de experiência no planejamento ou, pelo menos, tenha a ajuda de uma boa agência de turismo.

Nas minhas experiências pela Itália, sempre tive a ajuda de uma agência.
Mas, se quiser fazer tudo sozinho, lembre-se sempre de atentar para os seguintes detalhes:

- Quanto tempo você dispõe?
- Qual o valor que pode gastar?
- Os roteiros devem ser lógicos: regiões próximas, transportes disponíveis, viabilidade de valores para a data desejada (algumas épocas são mais caras que outras), dentre outros detalhes.

Viajar é uma questão de estilo. Cada um tem o seu. O que se adapta melhor ao seu gosto e necessidade.

Definidas essas questões de planejamento, resolvi começar pela região que originou a Família Tempesta, o Vêneto.

Na próxima semana volto com outra região. Uma ótima semana para vocês e até a próxima!

Um abraço

Melissa P Têmpesta

VÊNETO



Localizada no extremo Nordeste da Itália, é uma região muito próspera e que abriga cidades importantes para o turismo do país, como Verona, Veneza, Pádua e Lago de Garda.  Já estive algumas vezes em cada uma dessas e, acredite, voltaria muitas mais!

A região é repleta de cidades interessantes, mas vou citar apenas essas, que são as que eu conheço.

Essa região é amplamente atendida por uma extensa rede ferroviária e rodoviária. É muito fácil pegar um trem para ir para qualquer uma delas, ou até mesmo alugar um carro. As estradas são muito boas e não tivemos nenhum problema. Basta respeitar o limite de velocidade, prestar atenção nos pedágios (você pega um tíquete ao sair da cidade e, ao entrar em outra, você entrega o tíquete para ver quanto rodou e paga proporcional) e, se tiver um GPS, mais fácil ainda.

Já estive na região apenas com carro alugado e, em outra oportunidade, fizemos um “combinado” de carro e trem. Tudo vai depender da logística que você desenvolver. Se você pretende visitar várias cidades pelo caminho, o mais prático é alugar um carro. Agora, se você pretende visitar uma única cidade, e sua base for outra localidade, vá de trem.

Por exemplo, na minha última viagem para a região, minha base foi Verona. No primeiro dia levei meus pais para conhecer a cidade, no segundo fomos para Veneza de trem (super prático e rápido) e, na terceira, alugamos um carro e fomos para Pádua e Vicenza e, no outro, para o Lago de Garda.

Entendem o “combo”? Para Veneza é muito mais fácil ir de trem (partindo de Verona), já nas outras cidades precisávamos do carro para ir parando no caminho conforme nossa vontade.

Por isso, é importante ter experiência na organização de viagens ou então ter a ajuda de uma boa agência. Eu planejo como gostaria de fazer e mando para as meninas da agência. Nessa etapa elas verificam se está viável, checam reservas, preços e, a partir daí, fazemos as alterações necessárias e fechamos a viagem.

Verona
Vou começar por Verona, que é uma cidade que adoro, já estive quatro vezes lá, portanto tenho um pouco mais de detalhes. Se tivesse que escolher um lugar para morar nessa região, certamente seria lá!
Arena, Rio Adige, Ponte Scaligero e vista do ponto alto da cidade

É a segunda maior cidade da região do Vêneto e ficou mundialmente famosa por ter sido o palco da trágica história de amor de Shakespeare: Romeu e Julieta. A cidade atrai casais em busca de romance e, na Casa da Julieta, encontramos centenas de cadeados e mensagens dos apaixonados. Acreditando ou não, a cidade é belíssima e realmente convida ao romance. No centro histórico encontramos lindas ruínas romanas e magníficos palácios.

Uma das maneiras mais comuns de chegar à cidade (ou partir para outras) é de trem. A estação é a Porta Nuova e, fica a aproximadamente 2 quilômetros de distância da Piazza Bra, a principal da cidade. Mas ainda é possível vir de avião ou mesmo carro.

Se estiver de carro, lembre-se que alguns hotéis não têm estacionamento (ou são cobrados à parte). Outro detalhe importante: não é possível transitar com o veículo em muitas das ruas do centro histórico (como em praticamente todas as cidades da Itália).

É na Piazza Bra que você encontra a atração mais famosa da cidade, a Arena. Um Anfiteatro Romano, concluído no ano 30, e o terceiro maior anfiteatro romano do mundo, depois do Coliseu (em Roma) e do anfiteatro de Santa Maria Capua Vetere (próximo a Nápoles).

É uma construção impressionante, muito bonita e, apesar de ter abrigado muitos combates de gladiadores e palco de execuções e touradas, algo muito cruel, hoje o local abriga shows e concertos.

Tive a oportunidade de assistir a um show lá e é muito lindo. Recomendo que verifiquem antes se existe algum show na data em que estarão na cidade e já comprem o ingresso. Mas, se não for possível conciliar a data, não se preocupe, durante o dia a Arena fica aberta a visitações (mediante pagamento).

Atenção para os vários homens vestidos de gladiadores lá na frente. Eles se oferecem para tirar fotos com os turistas, mas cobram por isso.

Com relação à escolha do hotel, recomendo ficar hospedado dentro do centro histórico. Existem ótimas opções de hotéis e facilita muito sua visita. Fiquei hospedada em uma das visitas no Hotel Armando – um hotel bem localizado, sem estacionamento (precisamos parar na rua, mas eles forneciam uma espécie de autorização para o estacionamento. Mas era um pouco difícil achar vaga). Um hotel simples, mas com bom quarto, espaçoso e confortável. O café da manhã era ok, sem grandes surpresas.

No ano passado, escolhi o excelente Hotel Milano. Fica exatamente atrás da Arena, ao lado da Via Manzini (a rua principal de pedestres) e as acomodações e banheiro são muito bons, café da manhã ótimo e ainda conta com um bar no lobby com um Spritz delicioso! O estacionamento é pago à parte (17 euros a diária), mas recomendo a estadia.

Verona é uma cidade encantadora e vai muito além da Arena e Piazza Bra. Seria necessário um guia completo para falar de cada um deles, mas o mais importante é que não fiquem restritos a essa região.

Um passeio que fiz da última vez que estive lá foi pegar o Sightseeing Bus Tour, um ônibus de turismo que fica dando voltas na cidade. São dois percursos que abrangem todas as atrações principais da cidade e você paga por 24h. Nesse período é possível subir e descer quantas vezes você quiser, e o ponto inicial é na Piazza Bra. Achei útil e interessante, pois além de ouvir o áudio em português, explicando cada ponto de interesse, você desce onde quer conhecer melhor e depois é só pegar o próximo ônibus (nas paradas e no mapa que eles fornecem tem os horários).

A cidade abriga restaurantes incríveis e para todos os bolsos. Não fique apenas nos que envolvem a Piazza Bra. Esses são mais turísticos e caros. Nos arredores é possível encontrar restaurantes muito melhores e alguns com preços mais em conta.

As lojas também são para todos os gostos. É possível encontrar de Prada, Gucci, Louis Vuitton até uma Zara ou Disney Store. A maioria das lojas está localizada na Via Manzini.

Sobre as atrações, além da Arena, não deixe de visitar o Castelvecchio, um castelo construído por Cangrande II de 1355 a 1375, e que hoje aloja uma das melhores galerias de arte do Vêneto. Mas se não quiser entrar na galeria, visite os jardins e depois atravesse a Ponte Scaligero, uma ponte medieval que foi reconstruída após ser explodida pelos alemães em 1945.

Outro lugar que merece a visita é a Piazza Erbe, o centro de Verona. Durante o dia, a praça fica lotada de barracas, um verdadeiro mercado de alimentos e souvenirs. Durante a noite, as barracas são fechadas e a praça fica cheia de jovens e turistas nos restaurantes que circundam a fonte. A praça é um ótimo ponto de partida para diversas atrações. Vou citar algumas, de maneira rápida, apenas para mostrar que a cidade é muito rica em pontos de interesse histórico e cultural:

- Piazza dei Signori: no centro dessa praça fica uma estátua de Dante, do século 19. Ao redor dessa praça existem diversos edifícios lindos, que contam muito da história de Verona, como o Palazzo Del Capitano, a Loggia Del Consiglio e a Torre dei Lamberti;

Estátua da Julieta
- Túmulo dos Scaligeri: foi a família que governou Verona por 124 anos. Os túmulos ficam localizados em frente à Igreja românica de Santa Maria Antica;

- Casa di Giulietta: suposta casa onde morou Julieta. Tem o balcão onde ela ficava escutando as juras de amor de Romeu e uma estátua. Dizem que dá sorte tirar uma foto com a mão no seio da Julieta. Então prepare-se para entrar na fila e tirar sua foto!

- Duomo;

- Giardino Giusti;

- Igreja de San Zeno Maggiore;

- Museo Archeologico.

Existem muitos outros pontos interessantes na cidade, esses são apenas alguns. Recomendo subir com o ônibus (ou da maneira que achar melhor) até o ponto mais alto da cidade. A vista é linda.

Outro espetáculo é admirar o rio Adige de uma das belas pontes da cidade. O por do sol é incrível.

Veneza
É uma cidade linda e fascinante. Foi construída sobre bancos de lama baixos entre as águas do Adriático, sujeitas a marés e regularmente é atingida por enchentes (atenção para a data da visita não coincidir com a cheia!). Apesar de todas as probabilidades serem contrárias, Veneza sobrevive soberana e atrai milhares de turistas o ano todo. Acredito que seja impossível visitar a cidade sem que ela esteja abarrotada de pessoas.
Grande Canal de Veneza

É muito fácil se perder em Veneza, então, se precisar ir até algum lugar específico, pegue boas referências e tenha o telefone anotado. Se não for o caso, liberte-se do mapa e curta cada rua, cada beco e ponte. É se perdendo em Veneza que encontramos as belezas mais pitorescas e fascinantes.

Na primeira vez que estive lá, fiquei com medo e não aproveitei muita coisa. Fiquei restrita à região da Piazza San Marco e voltei sem achar muita graça. Nas outras duas visitas, resolvi simplesmente caminhar, sem rumo, e foi fantástico.

No começo dá um pouco de receio, mas depois acostumamos e vira uma grande aventura, principalmente para quem gosta de fotografar. Aqui é o lugar!

Existem placas pelo caminho indicando alguns pontos importantes, como S. Marco, Rialto e Estação de Trem Santa Lucia.

Tudo em Veneza é muito caro. Existem restaurantes excelentes, como em toda a Itália, muitos premiados, mas como sempre fui apenas para passar o dia, optei por fazer um lanche rápido e aproveitar melhor o passeio.

Sobre hospedagem, é possível ficar hospedado em Veneza mesmo, mas é mais caro e, se você tiver muitas malas, corre o risco de ter que ficar andando perdida arrastando sua bagagem por um bom tempo.
Ruas de Veneza oferecem muitas aventuras

Sempre optei por ficar nas cidades ao redor, como Mestre ou Marghera, e foi super tranquilo. Da última vez fiquei em Verona e fiz um “bate volta” de trem, muito prático também.

Em Marghera fiquei hospedada no All Seasons – um hotel da rede Accor, com preço ótimo e, quando fomos (setembro/2012) tinha acabado de inaugurar, então pegamos tudo novinho. Uma rede simples, com café da manhã básico, mas foi suficiente para um dia de hospedagem. Na esquina atrás do hotel pegávamos o ônibus que seguia direto para Veneza. Super prático. E depois, alugamos um carro, e foi fácil partir para outra cidade, pois ele é localizado na saída de Marghera.

Existem diversas atrações importantes em Veneza, começando pelo Grande Canal. Se você não quer alugar uma gôndola, não se preocupe. É possível pegar o Vaporetto (o taxi da cidade) tanto chegando de ônibus quanto de trem, e você vai percorrer todo o canal até a Piazza San Marco. Mas preste atenção, pois tem um Vaporetto que vai por outro caminho. Então pergunte o número de qual percorre o Gran Canal.

Eu gosto de ir de Vaporetto e depois voltar caminhando até a estação. É uma boa caminhada, mas é possível passar por lugares escondidos e lindos, que só encontramos se arriscarmos ficar perdidos.

Ao chegar em San Marco, você poderá apreciar:

- Ponte dos Suspiros (que não tem nada de suspiro apaixonado, mas diz respeito ao suspiro dos prisioneiros, que atravessavam a ponte do Palácio Ducale para a prisão local, para serem julgados).

- Palazzo Ducale: foi a casa dos governantes e sede do governo. Hoje abriga um museu.

- Basílica de San Marco: linda igreja, mas sempre com filas enormes para visitação. Uma obra riquíssima e repleta de obras de arte.

- Campanário

- Torre Dell’Orologio

- Museu Correr

- E a própria Piazza, sempre lotada de pombas e turistas.
Você ainda precisa seguir até a Ponte di Rialto, um dos locais mais famosos da cidade, que oferece belas vistas do Canal Grande e é o marco do centro da cidade.

Existe muito mais para ser visto em Veneza. Cada palácio localizado no Grande Canal é uma obra de arte e impressiona por sua grandeza e beleza, mas, além disso, eu recomendo mesmo parar em algum café com vista para o Canal, tomar um Spritz e relaxar.

E torça para estar um lindo dia, assim sua visita será inesquecível!

Pádua:

Se estiver de carro na região, recomendo uma parada em Pádua (Padova, em italiano).

É a cidade que abriga a imensa e linda Basílica de Santo Antônio. Como minha mãe é devota desse Santo abençoado, acabei passando por lá todas as vezes em que estive na região. A Basílica abriga obras de Donatello, o túmulo do Santo, e também é possível comprar artigos religiosos e benzê-los para trazer de presente.
Basílica de Santo Antônio

Se estiver com tempo, a cidade tem muito mais a oferecer. É lá também que está localizada a Cappella degli Scrovegni. O interior da capela é inteiramente coberto por afrescos de cenas da vida de Cristo, pintados por Giotto. O número de visitantes é limitado, portanto é necessário fazer uma reserva prévia. E, para terem idéia da importância da obra, é necessário ficar 15 minutos em uma câmara de descontaminação antes de entrar na capela.

Vicenza:
Ainda aproveitando o trajeto de carro, é possível parar também em Vicenza, que fica no meio do caminho, entre Verona e Pádua.

É conhecida como a cidade adotiva de Andrea Palladio, um dos maiores arquitetos italianos, com obras por todo o País.

Em uma visita rápida é possível ir até a Piazza dei Signori, que abriga o Palazzo della Regione (chamado de Basílica), a Loggia del Capitaniato e a Torre di Piazza. Contornando o Palazzo, você encontra a estátua em homenagem à Palladio. Um pouco abaixo está localizado o Duomo, que foi reconstruído após um bombardeio durante a Segunda Guerra. Há ainda o Teatro Olímpico e a La Rotonda, a mansão mais famosa de Palladio (está localizada mais distante da cidade).

Lago de Garda:
Garda é o maior lago italiano e me surpreendeu muito! Um dos lugares mais bonitos que já visitei. A paisagem é um dos pontos altos do passeio.
Começa com um terreno plano e se estende em direção ao norte, até chegar a imponentes penhascos.
Malcesine: Lago de Garda

Saímos de carro de Verona e partimos seguindo as placas Lago de Garda. Existem diversas cidades pelo caminho, incluindo as mais conhecidas, a própria Garda, Sirmione e Peschiera del Garda. Mas resolvi subir para o norte e parei em Malcesine, uma cidade muito bonita, bem organizada e que nos deixou apaixonados. Para qualquer lado que você olhe tem uma vista de tirar o fôlego, seja do lago ou mesmo do Monte Baldo, que cresce por trás da cidade, e onde pode-se chegar através do teleférico.

Existem ótimos restaurantes na cidade, mas o dia estava tão bonito que resolvemos comer um sanduiche, sentados em um banco na beira do lago. Foi um dos melhores almoços que fizemos.

Na volta fui beirando o lago e passando por dentro das cidades, até encontrar a saída para Verona.

Um passeio que recomendo e que ficou um gostinho de “quero mais”. Certamente voltarei para conhecer outras cidades da região.

E assim terminamos nosso passeio pelo Vêneto. Ainda existe muito mais a ser visto, mas acredito que já seja possível ter uma ideia das maravilhas que te esperam!

Faça seu plano, monte seu trajeto e BOA VIAGEM!