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segunda-feira, 31 de março de 2014

Cones Dedo de Moça



Quem é meu amigo no Facebook já me viu fazer propaganda dos cones trufados da Dedo de Moça várias vezes. Faço propaganda de tudo que eu gosto mesmo. Se for feito por amigos(as), faço em dobro.

Os cones da Dedo de Moça (ou cones da Tati – nome da minha amiga) são maravilhosos. Tem um pedaço de chocolate no fundo e chocolate por dentro do cone. Além disso, tem o recheio e uma cobertura de chocolate por cima. É para matar qualquer nutricionista! Hahaha


Já comi o de café, o de brigadeiro, o sensação, com confete em cima... mas nenhum bate o sabor do chocolate meio amargo. Ele é simplesmente divino! Quem quiser encomendar pode fazer pedido na página da Dedo de Moça no Facebook. As meninas fazem ovos de Páscoa e pão de mel também. 

sexta-feira, 28 de março de 2014

Esmalte Bleu Sarcelle

Faço a unha há muitos anos no salão de beleza SempreBella. A Stephanie Marcolino, minha manicure linda, já sabe as cores que eu gosto e muitas vezes nem tenho o trabalho de escolher. Ela já sugere uma cor que é a minha cara. E lá tem MUITOS esmaltes.

Esta semana ela me sugeriu este da foto, Bleu Sarcelle. É um esmalte da Mary Kay. Na foto ele não ficou igualzinho nas mãos, mas a cor é linda, um azul petróleo que dependendo da luz fica meio verde...rs  e ele está durando bem – tem semanas que um dia depois de eu fazer as unhas já tem algumas descascando.

Estou postando porque é uma cor que não costumo passar, mas que adorei e todo mundo tem me perguntado o nome. E se alguém quiser o telefone da Stephanie, me pede que eu passo!

Diário de uma viajante: Mendoza - parte 3

Olá, leitores! Esta semana estou de volta para falar sobre as bodegas que visitamos
em Mendoza, na Argentina. Para quem não estava acompanhando as resenhas da minha viagem, pode ler as duas primeiras partes aqui e aqui.

Boa leitura!

Melissa Tempesta Bigarella


As primeiras Bodegas

Seguimos em direção à Trapiche, uma bodega tradicional fundada em 1883.

Quando você chega às vinícolas, sempre tem uma guarita em que você precisa dar o seu nome para confirmar a reserva. Em algumas (acredito que em todas as mais requisitadas), você não passa do portão se não tiver reserva prévia.

Eu e os trilhos da estação na Trapiche
O prédio da bodega é lindo! Talvez o mais bonito, dentre os visitados, em minha opinião. Um prédio antigo e bem restaurado (já falei que adoro coisas, sejam objetos ou prédios antigos, mas bem conservados, certo?!), enorme e que abriga, dentre outras coisas, um pequeno (bem pequeno) museu, parte da produção dos vinhos, as barricas e o local de degustação.

Essa foi a única bodega que tivemos que pagar pelo tour e degustação. Eram cinco tipos, sendo que a mais barata custava 50 pesos (na época da viagem esse valor correspondia a aproximadamente R$ 18) e dava direito a degustar três vinhos jovens. A mais cara custava 300 pesos (algo em torno de R$ 111) e dava direito a cinco vinhos com classificação de 90 pontos. Acabamos pagando 50 pesos e, no final, ainda tivemos um “plus” com dois vinhos a mais para degustar.

O tour começa com um vídeo rápido contando a história da vinícola, em seguida, passamos para o museu, um pedaço dos tonéis em que ficam descansando os vinhos, as barricas de carvalho e, finalmente, a degustação.

Fomos muito bem recebidos pelo nosso “guia”, tivemos boa explicação sobre o processo de fabricação dos vinhos da bodega e o prédio é muito bonito, rendendo boas fotos. Como estava chovendo não andamos pelos vinhedos, mas foi suficiente.
Recomendo a visita, mas, no meu ponto de vista e paladar, os vinhos são bem ok. Não espere muita coisa.

Acabando a visita já saímos rapidamente para a Familia Zuccardi, que era uma das que eu tinha solicitado visita e almoço.

Essa é uma bodega enorme, super comercial, em escala industrial mesmo, mas foi excelente conhecer.

Na verdade demos muita sorte, pois pegamos a degustação no meio, com vinhos bem simples e muita gente (algo em torno de 20 pessoas) e já estávamos desanimando. Mas eis que o “guia” percebeu que chegamos depois e nos levou, com mais dois casais brasileiros, para outro tour.

Degustação
Conhecemos a história da vinícola, muito interessante (mas não vou ficar contando senão passaremos meses só em Mendoza. Se quiserem mais informações podem me escrever) e fomos caminhando pelos galpões de produção. Quando estávamos na sala das barricas de carvalho, nosso guia falou sobre o rótulo Premium Zuccardi Aluvional(aproximadamente 1400 pesos, ou seja, R$ 520), muito especial e perguntamos se poderíamos provar. Desejo que foi atendido e valeu muito.

No final compramos vinho na loja deles e um azeite de produção própria delicioso. Até nos arrependemos de ter comprado um vidro tão pequeno. Existem três intensidades e compramos o médio, da espécie Manzanilla, originária da Espanha, que achamos muito gostoso.

Em seguida fomos para nosso almoço. Essa bodega tem dois restaurantes, o Casa Del Visitante e o Pan & Oliva. O primeiro é o mais concorrido e possui o menu normal e o degustação de seis passos. Como fizemos a reserva de última hora (lembram que o hotel falou que não precisava? Então...), conseguimos comer somente no Pan & Oliva.

Sobre o restaurante, vou fazer um post especial (após terminar os passeios) com todos que conhecemos em Mendoza. Assim fica mais fácil para vocês pegarem as nossas opiniões, recomendações e preços.

Nossa reserva era para as 14 horas, então terminamos nosso almoço por volta das 16h e o motorista estava nos esperando para ir para a próxima visita. Foi quando fomos informados que não seria possível fazer a visita na La Rural, pois não tinha vaga. Ele avisou que a recepção tinha feito uma reserva na vinícola Vistandes.  Nesse caso, dissemos que dispensávamos a visita, e gostaríamos apenas de ir até a loja da bodega comprar algumas garrafas.

O motorista resolveu ligar para o hotel, confirmando essa possibilidade e eles disseram que era para irmos primeiro na outra visita (Oi? Não queremos...) e depois passar na Rutini.

Resumindo, para não criar caso, seguimos o “roteiro” deles e, sinceramente, não gostamos da vinícola e nem do vinho. A visita foi bem rápida e até que agregou um pouco, mas bem dispensável. É uma bodega mais artesanal, mas o que me deixou mais chateada e insatisfeita é que, quando chegamos na La Rural, já estava fechada! Chegamos por volta das 18h e fechava às 17h.

Descansamos um pouco e às 21h saímos para dar uma volta e procurar um restaurante. Fomos até o Park Hyat conhecer o cassino. Não é algo que eu gosto, mas é legal para conhecer. Não, não fizemos nenhuma aposta. Melhor gastar nosso dinheirinho em passeios, vinhos e bons restaurantes! (risos)

Sábado, fim de semana de feriado prolongado e sem reserva é um pouco difícil achar algum restaurante muito bacana disponível. Mas demos sorte! Depois de andar bastante procurando algo legal, acabamos voltando para perto do hotel e encontramos o Ceibo, restaurante muito bem recomendado (e que eu tinha visto a avaliação em um daqueles apps que recomendei nas dicas anteriores), que fica em frente a Plaza Itália e, mesmo sem reserva, nos permitiram entrar. Tem duas mesinhas logo na entrada que, pelo que entendi, é destinada àqueles desavisados sem reserva.

Esse foi o fim do nosso primeiro dia. Super intenso, mas, apesar dos contratempos, aproveitamos bastante.

Um dia pela cidade

No domingo tínhamos uma reserva (pelo menos achávamos que estava tudo certo) para o almoço no 1884, famoso restaurante do chef argentino Francis Malmann, então optamos por fazer um programa mais livre e próximo ao hotel na parte da manhã.

Eu e meu marido gostamos muito de praticar esportes e resolvemos ir a pé até o Parque San Martin (não ficava muito longe do hotel).
Alexandre em frente aos portões do Parque San Martins
Gosto de andar a pé nas minhas viagens (um dos motivos de eu preferir não viajar no inverno), pois assim conheço melhor a região e descubro lugares que, de carro, metrô ou ônibus, não seria possível.

Fomos pela Avenida Emilio Civit (que é a continuação da Avenida Sarmiento, uma famosa rua de pedestres da cidade e que cruza a Plaza Independência). O bacana de ir por essa avenida é que você chega através dos portões principais do Parque (Los Portones).

Para ser sincera, achei o parque bem mal cuidado, mas é um lugar muito legal pra passear, bem arborizado, grande, e que te leva até o topo da cidade, no Cerro de La Gloria.
Cerro de la Gloria

Fuente de Los Continentes, dentro do parque
Resolvemos correr um pouco e, quando percebemos, já estávamos lá no Cerro. No caminho passamos pela Fuente de los Continentes, El Rosedal, Museo Ciencias Naturales, El Lago, Teatro Griego, enfim, todos os pontos de interesse lá dentro e encontramos muita gente correndo, caminhando e de bike.

Terminamos nossa corrida no hotel, totalizando 15 quilômetros, e prontos para um belo almoço.

Seguimos para o restaurante 1884 para nossa reserva das 14h e, como explicamos no início da nossa jornada, nossa reserva não estava feita (isso porque confirmamos com o hotel!). Mas, para nosso deleite, conseguimos uma mesa. O restaurante é fantástico!!! Lugar muito elegante e bonito e comida incrível. Mas colocarei os detalhes no post específico sobre os restaurantes da cidade.


Eu no restaurante 1884

Para vocês terem ideia da maravilha que é esse restaurante, sai de lá precisando caminhar um pouco, de tanto que comemos, com muito gosto!

Caminhamos alguns quarteirões e pegamos um taxi até a Plaza Independência. Depois seguimos para o hotel descansar e, por volta das 20h30 seguimos para a Rua Sarmiento, onde além de encontrar vários restaurantes (entre eles o Azafrán, que infelizmente não conseguimos conhecer por falta de reserva), acontece uma feira em que vários produtores de vinho expõe e oferecem degustação de seus produtos. Você precisa comprar uma taça e os vales para degustação.

São vários dias de feira e, em todos eles, estava totalmente lotado.
Depois da nossa experiência fantástica no 1884, resolvemos não provar mais nenhum vinho, comemos algo rápido e voltamos para o hotel.



Na próxima semana, falarei do nosso passeio pelas montanhas. 

quinta-feira, 27 de março de 2014

Creme de avelã Monama

Desde que comecei a fazer reeducação alimentar, tenho experimentado alguns alimentos diferentes dos que costumava comer. Agora, opto pelos sem açúcar e já consegui ficar mais de um mês sem comer doces. Mas depois que você emagrece um pouco já relaxa e começa a sentir aquela vontade de doces de novo.

Para dar aquela enganada, eu opto pelo creme de avelã com cacau orgânico da Monama Orgânicos. Não como todos os dias, geralmente só passo uma colherzinha em uma torrada. Às vezes, como antes do treino, pela manhã. Ele é bem gostoso.

A sacada de ser mais saudável é que ele é adoçado com açúcar mascavo e feito com nibs de cacau, ou seja, amêndoas do cacau granuladas.

Entre os benefícios do cacau estão controle do colesterol e da pressão arterial, ajuda a regular a flora intestinal e é fonte de triptofano, responsável pela produção de serotonina, ligado ao bem-estar e relaxamento.     

Já as avelãs contribuem para a saúde cardiovascular, ajudando na redução do colesterol ruim.

Mas não é porque é mais saudável do que outras opções que você tem que comer o pote inteiro!

Aqui em Indaiatuba eu compro na Nutriquali

. Vale a pena experimentar!


quarta-feira, 26 de março de 2014

Protetor solar para pele oleosa




Tenho a pele do rosto oleosa, principalmente na zona T (testa, nariz e queixo) e comprar protetor solar requer cuidado. Já usei um da Natura oil free, mas ele deixava minha pele super brilhante.

Há mais de um ano uso o protetor solar Vichy fator 50 Capital Soleil com toque seco e ele se mostrou bem eficiente. Passo pela manhã, lavo o rosto no almoço e repasso para o período da tarde. É muito bom, com textura levinha e sem cheiro.

Ele custa cerca de R$ 60, mas dura um tempão. Tempos atrás peguei uma promoção na Drogaria São Paulo e paguei R$ 54,90 em um kit que vinha o protetor uma água termal. Por isso, é bom ficar atenta àquelas revistinhas que distribuem na saída.


terça-feira, 25 de março de 2014

Suplementos baratos

Como já disse aqui no blog antes, adoro fazer compras pela internet. Em uma das minhas buscas por produtos a preços bons, descobri o site Natue. Eles vendem produtos naturais, suplementos alimentares, entre outros.

Na época da minha compra, eu estava pesquisando preço de Whey Protein isolada e acabei achando neste site por R$ 60 a menos do que em lojas físicas de Indaiatuba. Eles ainda parcelam o valor no cartão e o frete para compras acima de R$ 100 é grátis.

Claro que antes de comprar pesquisei se o site era confiável. Vi que algumas pessoas que sigo no Instagram indicavam o serviço e comprei. A compra chegou em menos de 48 horas, em uma manhã de sábado, em uma embalagem cuidadosamente preparada. Dentro da caixa havia até um bilhete bonitinho da pessoa que preparou o pacote, dizendo que esperava eu eu fizesse uma nova compra.

Adorei o serviço e o preço e já indiquei para três amigas que compraram na Natue e também receberam os produtos rapidinho, além de pagarem mais barato. Agora, passo a dica a vocês. Espero que tenham uma boa experiência também.


domingo, 23 de março de 2014

Turismo em Brotas

Igreja Matriz


Pensa em uma pessoa avessa à aventuras, que tem medo de montanha russa, mas vai passar o final de semana em uma cidade conhecida como capital do turismo de aventura e volta apaixonada por tudo. Sou eu.

Decidi dar uma viagem de presente de aniversário ao meu marido, Ricardo. Pesquisei alguns destinos, mas gostei da indicação feita por uma amiga e acabamos indo para Brotas.

Desde quando fiz as reservas no hotel tinha como certo que nunca-jamais-em-hipótese-alguma eu faria rafting nesta encarnação. Sou muito medrosa e entrar em um rio em um bote estava fora de cogitação.

Pode parecer besteira, mas, ao chegar à cidade, você acaba sendo envolvido pelo “espírito de aventura” e quer fazer tudo – até rafting.

A cidade é pequena, com menos de 30 mil habitantes, muito tranquila e sem semáforos. A impressão que se tem é que todos os comerciantes se conhecem, porque um acaba indicando o serviço do outro. O bom atendimento e a hospitalidade são marcas registradas da cidade.

No centro, as casas têm arquitetura antiga, mas circulamos por alguns bairros próximos, em que muitas casas estão em construção, com arquitetura contemporânea.
Uma coisa comum na cidade é você entrar em um comércio e encontrar um pôster autografado pelo cantor Daniel, morador mais ilustre na cidade.


Concluímos que dois dias é muito pouco para conhecer Brotas e pretendemos voltar em breve. Como passamos um dia inteiro em um parque com várias atividades e fizemos o rafting, acabamos não conhecendo cachoeiras famosas na cidade. Mas vamos ao que conhecemos:



Hotel Mirágua Refúgios

Restaurante Malagueta

Casa da Cachaça

Brotas Bar

Parque Aventurah

Rafting

Parque dos Saltos

Museu do Calhambeque

Coisas de Brotas


Brotas: Restaurante Malagueta


Muitas bebidas à disposição


O Malagueta fica no centro de Brotas, é aconchegante e uma boa opção para o almoço. Já na entrada você encontra uma auto propaganda da casa, dizendo que lá você encontra o melhor filé à parmegiana da região.

O restaurante trabalha com sistema self-service, com comida à vontade, ou com o sistema à la carte.

As funcionárias foram muito simpáticas, a cerveja era estupidamente gelada e acabamos optando pelo carro-chefe, um delicioso filé à parmegiana.

A casa conta com uma estante com grande quantidade de bebidas, principalmente para os apreciadores de cachaça. Coincidentemente no dia de nossa visita havia um fornecedor de uma cachaça do Engenho São Luiz, da região de Lençóis Paulista, que nos deu algumas amostras de brinde. Mais para frente falaremos sobre isso.

Lugar gostoso, vale a pena visitar. Fica na Rua Mário Pinotti, 243, Centro. 

Brotas: Casa da Cachaça

Tonéis com bebidas

Ponto turístico de Brotas, a Casa da Cachaça fica em frente à Igreja Matriz. No local é possível encontrar grande variedade de produtos: cachaça, doces, pimentas, lembranças da cidade, queijos, salames, etc. 
Doce de abóbora com cerca de 300 quilos

O dono do espaço é o Luciano, que nos atendeu muito bem, oferecendo produtos para degustação e explicando a peculiaridade de cada guloseima e cada bebida. Amigo do cantor Daniel, ele mantém até imitações de cédulas de dinheiro com a foto do artista.


Nos fundos do comércio, tem uma espécie de alambique e, aos sábados, Luciano mostra como se faz uma pinga. Infelizmente não conseguimos acompanhar o processo, mas a Casa da Cachaça é destino certo na próxima visita a Brotas. 

O endereço é Avenida Padre Barnabé Girón, 221, Centro. 

Brotas: Mirágua Refúgios

Chalé Nipon, onde ficamos


O hotel foi pesquisado na internet e o preço era bom (diária a partir de R$ 230 para o casal), por oferecer café da manhã e estrutura com piscina, sauna e ofurôs.

O hotel tem três opções de chalés, tanto para casais quanto para grupos de seis pessoas. Localizado no centro da cidade, ele fica a poucos metros de alguns dos principais bares, restaurantes, agências de turismo e pontos turísticos.

Optamos pelo chalé Nipon, com ofurô. O quarto, todo em madeira, era gostoso, com TV, micro-ondas, lareira (que obviamente não usamos) e ar condicionado.

Ofurô no quarto


Os contras: banheiro muito escuro, com lâmpada fraca. À noite, para uma mulher se maquiar, é terrível, pois corre-se o risco de sair feito uma palhaça. A cama era de casal comum, sem opções para queen ou king size. Como meu marido é muito alto, ficou com os pés para fora.







O café da manhã era bom, muito bem servido. Não entramos na piscina, por pura falta de tempo. Perto da piscina há alguns ofurôs coletivos, mas por ficarem próximos a um lago dentro do hotel, nem cogitamos a possibilidade de entrar com medo de bichos, principalmente porque à noite a área de lazer é extremamente escura. Poderiam dar uma melhorada na iluminação e oferecer serviço de bar até mais tarde, para tentar fazer com que os hóspedes que chegam cansados dos passeios consumam dentro do próprio hotel.


Lago dentro do hotel

Chegamos a usar a sauna por alguns minutos, mas quando fui usar um chuveiro no recinto ele entrou em curto-circuito e acabamos indo embora.

Em geral, o serviço foi satisfatório. O endereço é Avenida Rodolfo Guimarães, 94, Centro.

Brotas Bar

Fachada do Brotas Bar, badalado endereço na cidade

O Brotas Bar, na verdade, é também um restaurante e tem acesso direto para um empório com artigos importados e nacionais. O lugar é tão legal e o atendimento tão bom que foi nosso destino por dois dias.

Um dos ambientes do Brotas Bar
Primeiro restaurante temático de Brotas, o espaço é lindo. A decoração é rústica e ao mesmo tempo sofisticada. A proprietária do Brotas Bar, Daniela Sanchez, explicou que o prédio abrigou a primeira pousada da cidade e tem cerca de 100 anos. Quando ela e o marido decidiram abrir o bar, optaram por preservar a estrutura, inclusive reaproveitando materiais, como batentes de portas, parede, e a madeira que saiu do telhado e foi parar no balcão.



Bote foi reaproveitado
O Brotas Bar é um amplo prédio de dois andares e por onde o visitante olha é remetido aos esportes praticados na cidade. O teto de um dos salões é todo ondulado, para lembrar o movimento do Rio Jacaré-Pepira, onde ocorre a prática de rafting. Neste mesmo ambiente, ficam vários troféus conquistados pela equipe Bozo D’Água, tricampeã mundial de rafting e orgulho de Brotas. Neste recinto, há uma mesa para 12 pessoas dentro de um bote de rafting.

No deck do restaurante, há vários caiaques com lâmpadas no interior, dando um efeito incrível. No andar superior, as luminárias das mesas são feitas com capacetes usados no rafting e também há uma exposição permanente de fotos sobre os esportes praticados em Brotas.

O chopp Brahma geladíssimo pode ser acompanhado de porções e lanches. A casa ainda tem uma ampla carta de vinhos para acompanhar os pratos gourmet, que não tivemos tempo de experimentar - nos dois dias, preferimos aproveitar as várias opções de petiscos.


No primeiro dia no Brotas Bar, comemos uma porção enorme de fritas cobertas com queijo e acompanhadas de um trio de molhos sensacional. Comemos também uma porção de bolinhos de carne seca com abóbora e outra de iscas de peixe, ambas deliciosas.

No dia seguinte, as escolhas foram o ceviche com duas opções de peixes, muito bem servidas, e o escondidinho de carne seca que vem numa panelinha graciosa e é de comer rezando, de tão gostoso.






A simpática Daniela Sanchez, que confere atendimento exemplar

Atendimento nota mil para todos os que passaram pelas nossas mesas nestes dois dias. Isso deve-se muito ao olhar sempre atento da proprietária, que ficou na entrada do restaurante nos dois dias, recepcionando todos os clientes. 

O Brotas Bar fica na Rua Mário Pinotti, 267, Centro. 

Rafting em Brotas

Só o rafting já vale a ida a Brotas


O rafting em Brotas é feito por todas as agências em três horários: 9h, 12h e 15 horas. No sábado que estivemos lá era noite de lua cheia e teve rafting noturno, que deve ser maravilhoso e queremos fazer em breve. Todos descem 10 quilômetros do Rio Jacaré-Pepira e a adrenalina é garantida. 

Fomos do Parque Aventurah até o local do rafting em um ônibus circular que puxa os botes na parte traseira. Depois, vimos que a cena é comum em Brotas. Os visitantes do parque foram em dois botes e nossos instrutores eram muito experientes. Deram uma série de instruções sobre o que fazer se você cair do bote e confesso que isso me deixou com medo. Mas depois de entrar no bote vi que ele era fundo e seguro e relaxei.

Descobri na hora do passeio que todos do bote precisam remar e eu juro que achava que era só descer o rio e gritar... hahaha

Em boa parte do passeio, vamos todos sentados na borda e em alguns momentos o guia pede para remarmos para frente ou para trás. Mas não tivemos que fazer nenhum grande esforço. Em trechos um pouco mais agitados, ele nos orientou a segurar na corda ao lado do bote, mas ainda permanecíamos sentados na borda. Somente quando ele gritava piso era que tínhamos que nos sentar no chão do bote e segurar o remo.

O passeio foi maravilhoso, durou cerca de uma hora e meia e quando acabou foi aquela sensação de “Ah, não acredito!”. A paisagem é linda e em vários trechos vimos pequenas cachoeiras que desembocavam no rio. Faríamos novamente, com certeza!

Taís, de 9 anos, estava com seu pai
Muita gente me perguntou se é possível fazer o rafting com crianças. Em nosso bote, tinha uma menina de 9 anos. A informação que recebemos é que é preciso ter 11 anos ou no mínimo 1m20 de altura. A única restrição é quanto à criança remar, tanto pela falta de força, quanto por não conseguir dominar o remo e poder machucar alguém. Então, a criança que foi em nosso bote ficou a maior parte do tempo apenas sentada no fundo, mas se divertiu horrores.

Quem quer fazer o passeio pelo rio com crianças, pode optar pelo mini-rafting, sem risco e por um trecho tranquilo e mais curto do rio.

Durante o passeio, um fotógrafo nos acompanhou com um caiaque registrando os principais momentos. Um DVD com 200 fotos custou R$ 45, comprado diretamente no Parque Aventurah.

Brotas: Parque Aventurah

Parte do Aventurah
Logo após chegarmos a Brotas já tínhamos decidido que iríamos fazer o rafting. Fomos então procurar uma agência para comprar o passeio. Como eu já havia pesquisado algumas na internet, optamos pela Aventurah, pois sabia que eles tinham outras atividades no parque, além do rafting e poderíamos passar o sábado todo lá.

A agência fica no Centro de Brotas, chegamos, negociamos com uma vendedora e fechamos o pacote para fazermos o rafting (R$ 99) e passarmos o dia no parque com atividades como tirolesa, escalada, caiaque, stand-up, arvorismo, piscina, toboágua no lago, arco e flecha, entre outros (R$ 58).

O parque fica a 12 quilômetros do Centro, mas é de fácil acesso. O lugar é escolhido por famílias, porque todas as atividades podem ser feitas por crianças. Os carros ficam estacionados debaixo de árvores, às margens da rodovia, mas sem riscos.




Piscina estava vazia há duas semanas
Chegamos, recebemos as instruções e ao entrarmos a piscina estava vazia, além do toboágua para o lago estar interditado. Nos sentimos enganados, já que ao comprarmos o pacote na agência não fomos avisados de um problema que estava acontecendo há duas semanas. Reclamamos na recepção e, para compensar a enganação, nos deram como cortesia uma trilha até a cachoeira Santa Eulália.

Meu marido fez o arvorismo. Eu descobri que tenho medo de altura e acabei voltando logo após o primeiro trecho. Andamos de caiaque, mas o espaço é bem pequeno e em menos de dez minutos você enjoa, além de sentir dores nas pernas. Fomos na tirolesa e quase morri do coração, embora ela não ofereça nenhum perigo.

O que valeu a pena mesmo foi passeio que ganhamos até a cachoeira Santa Eulália. Como não conseguiríamos acompanhar o grupo das 13h30 devido ao conflito de horários com o rafting, acabamos indo apenas eu, meu marido e o guia Carlitos um pouco mais cedo.


Cachoeira Santa Eulália
A trilha é tranquila, pode ser feita em cerca de uma hora (ida e volta) e a cachoeira é bem bonita. O guia foi extremamente atencioso, paciente e grande responsável por gostarmos tanto do passeio. Não é possível fazer a trilha com crianças. Tem alguns lugares escorregadios, em que é preciso subir segurando em um corrimão feito com cordas.

Para fazer a trilha, é preciso estar com um tênis. Lá, eles dizem que pode ser papete, mas o lugar tem barro e muitas vezes é preciso entrar na água. O ideal também é passar bastante repelente. Como a trilha é feita em mata fechada, não há tanta preocupação com o protetor solar.

Ricardo e eu no retorno da trilha
Ah! Fomos em um veículo que parece aqueles de safári até o local da trilha. Aqueles que quiserem podem se sentar no alto do veículo, para irem observando a paisagem. Fizemos isso na volta e foi bem legal.

No Parque Aventurah tem uma lanchonete, mas achamos com poucas opções para alimentação. Mas como era possível sair do parque, fomos a um restaurante anexo, o Tavolaro, que tem também um empório que vende doces, queijos, etc. 

O dia foi gostoso, mas não sei se retornaria ao parque. Talvez para quem vai com crianças seja mais interessante, por ser um lugar fechado e tranquilo. 

Brotas: Museu do Calhambeque



Tínhamos pesquisado na internet que a cidade contava com um Museu do Calhambeque, mas não tínhamos ideia do que seria. Fica na mesma rua dos principais bares, restaurantes e agências.



Fomos no domingo, por volta das 12h. Pagamos R$ 5 para entrar e exploramos o museu sozinhos. No local não tem apenas carros antigos, mas objetos diversos, como ferros de passar roupa, ferramentas, livros e até uma sala odontológica datada de 1929.


Após percorrermos alguns cômodos, chegamos a um galpão onde estão estacionados diversos carros com uma pequena história a respeito de cada um. Eu, particularmente, não achei nada excepcional. O passeio dura menos de 30 minutos. 

O endereço é Rua Mário Pinotti, 554, Centro. 

Loja Coisas de Brotas

Este é o nome de uma loja que visitamos antes de deixarmos Brotas. Queríamos comprar presentes para nós e familiares e acertamos em cheio. Encontramos camisetas com ótima malha, com temas relacionados a cidade.


Outras lembrancinhas podem ser encontradas, como enfeites, canecas, garrafas de cachaça, entre outras lembranças da cidade. Fomos super bem atendidos e a dona era extremamente paciente. 

O endereço é Rua Mário Pinotti, 566, Centro.